A Seita do Pronto
Recentemente, tipo ontem, eu li sobre o The Cult of Done. São 10 princípios, eu acho, não me lembro quantos são. Mas foi pra mim uma confirmação de uma crença que eu tinha sobre mim mesmo e sobre a vida. Quantidade é sempre melhor que qualidade. Mais é melhor que menos. Tudo é rascunho. Não existe revisão nem edição. Se saiu ruim, faz outro ou joga fora. Ideias na minha cabeça ou anotadas não vão pra lugar nenhum, jogue elas “fora”, como em “pra algum lugar que algum exaltado possa achar legal e fazer”. E que mais? Ah é: Terminar esta coisa é já estar fazendo a próxima. Porque quando isso estive pronto, isto desaparece.
Algum role sobre criar em publico, que é lançar as coisas pra “galera”. Pra lá. Porque também ou desaparece, ou a galera usa, fala sobre, acha as falhas, etc.
Criação é um processo de destruição, dai. Porque eu quero mesmo que essa tarefa MALDITA que eu sou OBRIGADO a fazer, desapareça. E fazer isso com a próxima tarefa que eu sou OBRIGADO a fazer. E quem sabe, em algum momento... Não. Sempre vai ser assim. Esse desespero do caralho. Só que esquece papai, sai criando, kinemloku
Kinemloku: Uma Filosofia de Vida
kinemloku i jhaéra