Ah é...

O mais impactante de ler essa parada do Cult of Done, é que é uma permissão DIVINA do DEUS DA RAZÃO (e.g: só precisamos de uma explicação conveniente de qualquer autoridade que tenha criado algum “método”) ... para ABRAÇAR O FEIO.

Como tudo é rascunho, nunca tá pronto, não tem pronto... A gente para de ficar julgando como se fossemos críticos de alguma coisa pagos por uma revista... E começa a ver que tudo é feio. A gente é feio. O blog é feio. Ta tudo torto. Ta tudo desalinhado. Quando tenta arrumar, piora. Fica feio. Fica parecendo que tá escondendo, tá maquiando, mas tá mal feito, vergonhoso...

Tudo ao nosso redor está passando vergonha. Algumas coisas estão só escondendo e da pra ver o olhinho pelos buracos da máscara. A dobra da fantasia é sempre exposta...

Então cada ato, cada ato... é uma escorregada. Porque a mídia é escorregadia, o meio e o método são escorregadios, tortos, não cabem, é estranho, é esquisito, é acidental... é custoso, é arbitrário, não vai pra lugar nenhum, pra ninguém, pra nada.

Eu sou front-end, e minha vida se resume a fazer um botão depois do outro. Pensando: Quem é o VIADO que vai clicar nesse botão? Nem tem viado mais. A palavra já não é mais engraçada. É velha, é fora de moda. Nem o homofobismo isso carrega mais... Ofende mais quem fala do que quem tá sendo ofendido no contexto cultural de hoje em dia... E eu estou sempre com isso na cabeça... chamando uma pessoa icogita, suposta... que eu nem vi a cara, que talvez nem chegue a existir (clicar no botão) de VIADO.

É violência sem direção.

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